Joana França | fotografia
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May 26th, 2015

5/26/2015

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EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS PARQUE BRASÍLIA - REIS ARQUITETURA

11/25/2014

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Mais projetos do escritório Reis Arquitetura aqui
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ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA - RENATA DUTRA

11/25/2014

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Projeto de arquitetura por Renata Dutra
Execução por MTTB
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NOVIDADES EM PROJETOS DE GRANDE PORTE, CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS

9/22/2014

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Construtora | Cyrela
Projeto | Biosphere

Arquitetura | STA Arquitetura
Incorporadora | STX Empreendimentos Imobiliários
Projeto | Royal Blue, Barra da Tijuca, RJ


Incorporadora | STX Empreendimentos Imobiliários
Projeto | Icon Business Mall, São Gonçalo, RJ

Arquiteto | Fittipaldi Arquitetura
Projetos | Diversos em Brasília
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NOVOS PROJETOS E PUBLICAÇÕES

9/16/2014

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Fabiano Sobreira
Casa da Copaíba
Publicada na Revista Habitat, outubro 2013 

Lorena Couto e Stéfano Barino
Reforma de apartamento em Brasília
Publicado na Revista Habitat, outubro 2013  

Prefeitura do Rio de Janeiro (Dietmar Starke e Alexandre Pessoa)
Praça do Conhecimento em Padre Miguel e Nave do Conhecimento Parque de Madureira, Rio de Janeiro
Publicado na Revista Projeto n.405, novembro 2013

Decio Tozzi
Centro de Referência em Educação Ambiental (Cerea), Parque Villa-Lobos, São Paulo
Publicado na Revista Projeto n.408, março 2014

Esquadra Arquitetos e Yi
Residência On
Publicado na Revista Projeto Design n. 410, maio 2014

Jorge Mario Jáuregui
Intervenção urbana no Complexo de Manguinhos, Intervenção urbana no Complexo do Alemão e Biblioteca Pública de Manguinhos
Publicado na Revista Projeto n.410, maio 2014

CoDA Arquitetos
Agência Agnelo Pacheco
Publicado na Revista AU de maio de 2014

Thiago Teixeira de Andrade
Residência D&P
Publicado na revista Progetto de maio de 2014

Catálogo da exposição A Experiência da Arte, no CCBB Brasília
Curadoria de Evandro Salles
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Exposição A Experiência da Arte

7/9/2014

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Fotos para o catálogo da exposição A Experiência da Arte, da Série Arte para Crianças, no CCBB Brasília, de 24 de maio a 11 de agosto de 2014.
Obras dos artistas brasileiros contemporâneos Cildo Meireles, Eduardo Coimbra, Ernesto Neto, Paula Trope, Vik Muniz, Waltercio Caldas e Wlademir Dias-Pino, sob curadoria de Evandro Salles. 


CILDO MEIRELES | Malhas da Liberdade

EDUARDO COIMBRA

ERNESTO NETO

PAULA TROPE

VIK MUNIZ

WALTERCIO CALDAS

WLADEMIR DIAS-PINTO
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Agradecimento a Lelé (1932-2014)

5/21/2014

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Desde a faculdade de arquitetura tive a felicidade de visitar e de fotografar várias obras de Lelé. Por conta do trabalho de fotógrafa de arquitetura descobri obras de todos os portes e usos em Brasília e em outras cidades do DF. Lelé deixa para o Brasil uma obra de qualidade consistente e invejável. Como agradecimento compartilho aqui imagens da produção desse grande arquiteto. As imagens que fizemos juntos.


Lelé é uma Escola
Texto de Thiago Teixeira de Andrade, Presidente do IAB-DF

João Filgueiras Lima, nosso querido Lelé, conjugou características incomuns na prática profissional, sintetizando em espaço artístico a responsabilidade técnica e social, a indissociabilidade entre concepção e construção, apontando para um futuro possível de autonomia, simplicidade e avanço tecnológico.

Preferia, quando jovem, as artes, as coisas “mais amenas”. A partir da habilidade e interesse pelo desenho, torna-se “por uma série de acasos” arquiteto. Outro acaso o traz à Brasília e o joga, inexperiente, num canteiro de obras isolado e inóspito, onde a sociabilidade e o companheirismo têm que ser inventados da noite para o dia.

Fruto de sua conhecida afabilidade e humildade usa a música, que servira de sustento anos antes, como acalento das noites solitárias e longe do Rio de Janeiro, e vai conquistando a todos com sua verve artística, mas principalmente pela competência, correção e afinco.

Não tarda em se tornar indispensável à construção de Brasília, à Universidade e aos diversos chamados para espaços de responsabilidade coletiva, como o Centro Administrativo da Bahia. Lembrava-se, com serenidade e espanto, do dia em que Juscelino Kubitschek aparece na obra de casas geminadas nas quadras 700, então sob sua responsabilidade, querendo “conhecer o arquiteto que está construindo uma casa de cima para baixo.” Devido ao mal tempo e ao prazo exíguo, ele primeiro havia coberto a obra com estrutura leve, que seria posteriormente incorporada às paredes geminadas.

E assim seguiu, das obras pré-moldadas da UnB até se tornar o grande mestre brasileiro da construção industrializada. Primeiro com as fábricas de argamassa armada em Salvador e Brasília, depois com o belíssimo trabalho do Centro de Tecnologia da Rede Sarah.

Os hospitais da Rede Sarah são faces do Brasil das quais nos orgulhamos. A beleza, a dignidade e o amplo aspecto de soluções integradas, a humanização dos espaços sem concessões ao luxo, torna-os por isso mesmo, objetos ímpares e um necessário estudo de caso para hospitais do mundo inteiro.

Deixa a profissão órfã, mas não de luto, pois aponta para um horizonte aberto cheio de possíveis caminhos a trilhar.

Envolveu-se pouco com o ensino acadêmico. Mas não importou muito, Lelé é uma Escola."
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Estádios da Copa 2014

4/24/2014

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Estádio Mineirão
BCMF Arquietos | site do escritório

Estádio Nacional Mané Garrincha
Castro Mello Arquitetos | site do escritório

Arena Fonte Nova 
Schulitz + Partner Architekten e Tetra Projetos

Estádio Castelão
Vigliecca & Associados | site do escritório
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Entrevista e evento de encerramento da exposição na Galeria BsB Memo dia 17.04.2014

4/16/2014

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Fotógrafa Joana França fará evento de encerramento de sua exposição.
Amanhã, quinta 17/4, na Galeira da BSB Memo.

A exposição Brasília Monumental e Cotidiana de Joana França segue até amanhã e, para finalizar a mostra, a artista estará presente na Galeria a partir das 18h para conversar com o público sobre o seu trabalho, e também apresentar outras fotografias de seu grande acervo, que poderão ser encomendadas com a artista.

Mais informações: Galeria BSB Memo, 3034-4427 ou pelo e-mail memo@bsbmemo.com.


"Brasília Monumental e Cotidiana"
Joana França por Ricardo Theodoro

"As fotografias de Joana França nos falam sobre sua duradoura relação com Brasília, que por vezes beira a obsessão. Seu olhar tateia a cidade, experimentando suas texturas, curvas e ângulos, como quem explora o corpo da pessoa amada, tentando reter os detalhes para mantê-lo presente na memória.

Nessa pequena mostra podemos percorrer alguns diferentes momentos dentro dessa experiência. As imagens se alternam entre detalhes, sejam das construções ou do mobiliário, até a macro escala do desenho urbano. Ora através de enquadramentos formalmente rigorosos, que fazem saltar aos olhos a preocupação dos modernistas com o desenho que perpassa todas as escalas. Ora revelando aspectos imprevisíveis das ocupações dos espaços urbanos, que só se revelam para quem é íntimo o suficiente para encostar a cabeça no peito, e escutar o ritmo sutil, mas pulsante da cidade que hoje é viva.

Suas fotografias são um convite generoso para que deixemos cair o véu que o cotidiano impõe entre a cidade e nosso olhar apressado do dia a dia. Expondo sua intimidade com a cidade, Joana nos oferece possibilidade de rever Brasília através do seu olhar de quem nutre um amor maduro cultivado pelo trabalho diário".


Entrevista com a Artista
Conversamos com a fotógrafa sobre a experiência de fotografar Brasília. Leia a seguir a entrevista.

BSB Memo - Sua área de formação é a arquitetura. O que fez você escolher o caminho da fotografia? Brasília tem participação nessa decisão?
Joana França - Sou arquiteta, filha de arquitetos. Todo mundo que saiu lá de casa é arquiteto. Sem dúvida, crescer numa casa com essas referências foi muito importante pra minha formação imagética, e para a do meu irmão, que hoje é ilustrador. Tão importante quanto a casa, foi a rua, e estar na superquadra, no pilotis, ir pra escola de projeto modernista, pro Clube de Vizinhança, caminhando pelos percursos amplos e arborizados. Aliada à minha formação na Faculdade de Arquitetura e de Urbanismo, essas referências certamente formaram o meu olhar, e meu estilo dentro da fotografia, que é um tanto modernista e planejado, assim como a cidade, bem como é distanciado e analítico, características que considero que Brasília impõe, a princípio.

BSB Memo - Você faz trabalhos fotografando outras cidades. Como é fotografar Brasília? Tem diferença fotografar Brasília e outras cidades? Brasília traz elementos diferentes à sua observação?
Joana França - Brasília oferece essa abordagem feita de uma certa distância, muito devido aos amplos espaços. Nas cidades "tradicionais", os espaços proporcionam o encontro entre pessoas, e aí as situações que podem acontecer são inúmeras, imprevisíveis e mágicas. A fotografia de cidades depende muito dessas relações. Nesse sentido é bem mais difícil fotografar aqui. 
Eu faço alguns trabalhos para publicações e para guias de arquitetura de Brasília, que me levam para lugares aonde eu nunca havia ido, para explorar com a câmera. Nesse sentido, os meus trabalhos "comerciais" me impulsionam a desenvolver projetos pessoais, que são investigações mais profundas desses espaços.

BSB Memo - Pensando nos momentos em que você já fotografou Brasília, qual a sua percepção sobre a evolução da paisagem urbana da cidade?
Joana França - Para falar só sobre o Plano Piloto, os espaços da "Escala Gregária" (como chamou Lúcio Costa ao se referir às áreas de maior adensamento), têm sofrido muitas mudanças. Normal para uma cidade que está viva e em constante crescimento. Só me entristece é que a média da qualidade da arquitetura que vem sendo produzida é bem ruim. Outro dia, olhando novamente fotografias do Marcel Gautherot feitas nos primeiros anos de Brasília, me deu uma tristezinha ao admirar aquela paisagem onde, pra qualquer lado que se se olhasse, só se via prédios elegantes. Um tipo de nostalgia de algo que não vivi. 
Em contrapartida, para não terminar em tom depressivo, fico muito feliz com a movimentação dos moradores de Brasília, que vem acontecendo de uns 2 anos pra cá, de valorização e ocupação dos espaços públicos. Acho que "os filhos de Brasília" têm cada vez mais a consciência da maravilha que é morar numa cidade que é um parque. Sabendo o que podemos fazer enquanto cidadãos e o espaço que nos cabe, podemos também manifestar conscientemente as nossas insatisfações com a cidade onde vivemos, e, então, transformá-la.

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Catálogo da exposição do artista chinês Cai Guo-Qiang no Brasil

4/15/2014

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